terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Perguntas e Respostas

Dúvidas?


Perguntas e respostas sobre o projeto


O que é o projeto De professor para professor?
Uma forma de vários profissionais da educação mostrarem suas idéias de forma efetiva em uma publicação.



Por que participar do projeto?
Sabemos das dificuldades dês se publicar um livro no Brasil. Este projeto é a maneira de você enfim, ter um trabalho publicado.




Qual a diferença de ter um material publicado?
Ascensão profissional ( evolução funcional), satisfação pessoal em ter uma publicação.




Como vou adequar meu trabalho ao livro?
Você receberá um modelo estabelecido, nele colocará seu trabalho, suas idéias de forma clara e objetiva.




Como ficará meu trabalho no livro?
Cada livro contará entre 10 a 15 projetos.
Cada professor terá o mesmo espaço , que será dividido em:

1- Introdução ( texto pessoal 2 páginas)
2- Desenvolvimento (Como fazer, sua experiência, até 10 páginas)
3- Projeto (modelo padrão, 3 a 4 páginas)
4- Considerações finais (2 a 3 páginas)
5- Referências bibliográficas ( 1 a 2 páginas)
6- Curriculo ( Quem é o professor? Experiência profissional , 1 página)

Cada professor terá em média 20 páginas para expor seu trabalho ( folha A5)







Quem organizará o projeto?
O professor Claudio Ferreira Terezo, Geógrafo, Especialista em ensino de Geografia pela PUC/SP e autor do “NOVO DICIONARIO DE GEOGRAFIA”, Consultor do Portal Terra Educação estará a frente de uma equipe de especialistas para organizar, revisar e tirar todas as dúvidas dos professores participantes do projeto.






Como poderei tirar minhas dúvidas durante o projeto?
Haverá um blog destinado apenas ao projeto, onde todas as dúvidas e todo suporte será dado , inclusive com plantão on line ( via MSN)






E depois do lançamento como farei para divulgar e vender meus livros?Cada professor envolvido neste projeto poderá adquirir o livro com 50% de desconto sobre o preço de capa. Em qualquer quantidade.







Qual a previsão para lançamento do livro?
2º Semestre de 2009






Será lançado apenas um livro?
A idéia é que este projeto se torne uma coleção com vários volumes, podendo cada professor participar com outros projetos em outros volumes.





Este projeto é só para geografia?
NÃO! Quanto maior o número de disciplinas e ciências em cada volume melhor!







Qual será meu investimento neste projeto?
Cada professor fará o pagamento de R$600,00, para custos de publicação(ISBN), catalogação, organização e revisão do trabalho, porém, antes do lançamento, cada professor receberá 20 exemplares do livro para pré-venda, que cobrirá seus investimentos.
O preço de capa do livro será de R$ 30,00

Modelo para projetos

Modelo Padrão





Introdução (1) 2 páginas ( Formato A5)


Desenvolvimento (2) 3 a 4 páginas


Projeto Pedagógico (3) 10 páginas


Considerações Finais (4) 2 a 3 páginas



Referências Bibliográficas( 5) 1 a 2 páginas


Currículo (6) 1 página



















Projeto Dicionário de Geografia do aluno



Prof. Claudio Ferreira Terezo
Geógrafo







Resumo ( 1)

Este projeto tem por objetivo a apresentação/elaboração de uma ferramenta usual para o trabalho do professor de Geografia: o Dicionário de Geografia do Aluno ( ou para qualquer disciplina, o Dicionário do Aluno).
O proposto é uma forma de direcionar o conhecimento da Geografia e tornar habitual o uso da linguagem geográfica como algo comum e corriqueiro na vida dos estudantes, haja visto, que um dos problemas encontrados por professores no tocante ao ensino de Geografia é a barreira existente quando da chegada dos alunos do ensino básico e sua entrada na 5ª série do ensino fundamental, quanto ao uso de termos, conceitos e expressões geográficas em sala de aula. Evidenciando em sala de aula as etapas de um trabalho a médio e longo prazo, tornando o aluno um protagonista do processo de crescimento intelectual, fazendo com que este se sinta responsável por algo, no caso um projeto que vai envolvê-lo e a seus colegas, atuando como atores principais na construção do pensamento geográfico.






Palavras-chave : Dicionário de Geografia; aluno; alfabetização geográfica; conceitos; trabalho; ensino de Geografia.


Introdução (1)
Este projeto tem por objetivo a apresentação/elaboração de uma ferramenta usual para o trabalho do professor de geografia: o Dicionário de Geografia do Aluno.
Ferramenta esta que deve ser posta visando 3 recursos didáticos pertinentes:

A primeira em relação aos alunos. Dentro desta proposta vejo como salutar o aprimoramento intelectual na perspectiva de novos conteúdos quando de sua chegada ao ensino fundamental II (5ªsérie, 6º ano). O mundo de conceitos e terminologias novas que se abrem entorno de um aluno de 5ª série do ensino fundamental é um dos primeiros obstáculos que o professor de geografia tem pela frente em seu trabalho. A barreira existente, principalmente colocada em relação aos livros didáticos, quanto aos conceitos e terminologias utilizadas em geografia, torna mais lenta esta absorção de conteúdos novos que podem e devem angariar conhecimentos aos alunos. Livros estes que direcionam os conteúdos em sua maioria, para o processo de localização espacial, tendo a cartografia como porta de entrada para o saber geográfico. Então escala, longitudes e latitudes, orientação espacial, e a localização seja no seu local ou ampliando a escala seu planeta tem que se tornar real num mundo totalmente abstrato de um aluno de 10 ou 11 anos. Visto esta dificuldade, o conhecimento do que é cada coisa cabe como proposta para que o aluno entenda os caminhos para o processo de determinado conceito. Um passo-a-passo na alfabetização geográfica passando do lúdico e entrando efetivamente nas realidades que cercam aos alunos tanto em sala de aula como em sua vida em sociedade. E isto só poderá acontecer se o aluno participar efetivamente do processo de construção do conhecimento a partir da prática escolar orientada pelo professor.
Em relação aos professores coloco a possibilidade de direcionamento do trabalho em sala de aula propondo um trabalho paralelo aos conteúdos básicos do ano letivo. Trabalho este que pode facilitar o entendimento do aluno na perspectiva de um início de trabalho de pesquisa referente aos conceitos, termos e expressões geográficas. Atividade esta que é o início efetivo de um trabalho de pesquisa – Dicionário de Geografia do aluno – que nada mais é do que o reforço da antiga lição de casa. Esta atividade consiste na elaboração de um caderno onde o aluno construiria seu próprio livro de geografia, o seu dicionário de geografia. Tendo como auxílio livros, revistas, Internet ou uma simples conversa com seus familiares sobre assuntos diversos da geografia. Cabendo ao professor o direcionamento das pesquisas a serem realizadas.
Quanto ao ensino de geografia analiso como essencial qualquer trabalho diferenciado que ocorra nas escolas espalhadas pelo Brasil. Certamente a grande maioria destas propostas não chegará a se transformar de forma efetiva em monografias e trabalhos acadêmicos, porém, norteiam o trabalho de muitos professores e fazem certamente a verdadeira difusão e conseqüente democratização da Geografia. Trabalho este que muitas vezes é difundido sem passar pelo crivo de uma universidade, sem a opinião de algum acadêmico ou especialista em ensino, não ficando restrito aos recônditos da academia. É efetivamente um trabalho que se socializa por intermédio de professores muitas vezes abnegados, que utilizam determinadas ferramentas de trabalho tornando possível o desenvolvimento tanto dos alunos em sala de aula quanto do aperfeiçoamento de professores e da própria geografia.
Utilizando minha experiência como Geógrafo, professor efetivo de Geografia do Estado de São Paulo e autor do Novo Dicionário de Geografia (livro lançado em outubro de 2007) vejo como de extrema importância a elaboração de um trabalho direcionado para a melhor compreensão por parte dos alunos de conceitos, termos e expressões ligadas a geografia, quando de sua chegada ao ensino fundamental II.
O que proponho é apenas uma forma de direcionar o conhecimento da Geografia e tornar habitual o uso de nossa linguagem geográfica como algo comum e corriqueiro na vida dos alunos para que estes, não enfrentem num futuro, os mesmos problemas que este professor encontrou em sua formação. Esta idéia não surgiu com base num projeto, surgiu aos poucos com minha vivência em sala de aula.



DESENVOLVIMENTO(2)
Como Trabalhar – Experiência vivida





Segundo o Professor Aziz Nacib Ab’Saber “A principal missão do professor de geografia é ajudar o aluno a entender o local onde vive e atuar sobre ele”(Nova Escola,ed.139,jan/2001), esse certamente é o conceito necessário para transformar o aluno em protagonista no processo de aprendizagem e de cidadania. O conceito de protagonista dedicado ao aluno propõe a nós professores a missão de direcionar o conhecimento geográfico para a atuação efetiva no cotidiano dos jovens em formação, e nada melhor que trabalhar numa escala próxima ao aluno, o seu local.
Mas será fácil conseguir inserir esta idéia no nosso modo de trabalho? Grosso modo, o ensino de geografia está colocado de forma contraditória em escolas espalhadas pelo Brasil, principalmente causado pelo déficit de professores licenciados em geografia, não se trata de um problema atual, lembro que somente no 2º e 3º anos de extinto colegial (década de 1990) pude ter um verdadeiro professor de geografia, haja visto, que todos os meus professores anteriores não eram especialistas em geografia. Ou eram professores de história ou de estudos sociais e tinham uma visão, no mínimo, diferenciada de como ensinar geografia, não que existisse uma fórmula pronta, longe disso, porém, o pensamento geográfico analisado em escalas só pode ser realizado por professores específicos ou geógrafos.
Se nós, especialistas em nossa disciplina, temos dificuldade de análise sobre determinado assunto ou linha de pensamento, penso que isso se tornaria quase impossível vindo de um profissional de outra área. Dentro de minha pesquisa para o Novo Dicionário de Geografia, tive grande dificuldade para definir alguns conceitos básicos de geografia, qual linha de pensamento usar? Teria que enfatizar qual geografia? Digo isso, pois, para conseguir encontrar uma definição para paisagem tive que explorar todos os recursos possíveis, pontos de vista diferenciados, etc. Não conseguindo um consenso, optei por expor 11 pontos de vista diferenciados para o conceito de paisagem.
Dentro dessa perspectiva cada professor ou pesquisador utilizará aquele conceito que melhor se adapte ao seu trabalho. Com outros conceitos não foi diferente, qual a melhor maneira de resolver esta questão? Região, território, lugar e espaço (geográfico) são conceitos primordiais para o início de um trabalho de alfabetização geográfica, porém, quando da chegada do aluno a 5ª série do ensino fundamental (sexto ano), não serão essas, a princípio, suas primeiras dúvidas. As perguntas realizadas por crianças ou pré-adolescentes com idade média de 11 anos normalmente são: o que é Geografia? Existem duas Geografias? O que é Estado ou estado? Qual a diferença entre Estado e nação? Lugar? Sítio não fica no interior? Ambiente ou meio ambiente é a mesma coisa? Terra é relacionada a planeta ou onde se pisa ou se planta? Hoje o clima está quente ou será o tempo? Mas o tempo não está no relógio? Professor o que é hegemonia?
Todos estes conceitos estão colocados em livros didáticos utilizados em escolas espalhadas pelo Brasil. Será que esses alunos que estão chegando ao ensino fundamental possuem um vocábulo tão complexo para tal entendimento? Não seria prático e necessário, tanto ao professor quanto ao aluno trabalhar no dia-a-dia com um caderno à parte, pesquisando, angariando estes conceitos tão usuais em livros didáticos numa atividade que perdure ao longo do ano letivo ou numa segunda fase até o término do ensino fundamental? Continuando no ensino médio? A partir da minha experiência em sala de aula, creio que sim. Seria uma forma de inserir um desdobramento do conhecimento através de uma efetiva alfabetização geográfica, primeiramente num trabalho individual (Dicionário de Geografia do aluno), que posteriormente se transformaria num projeto de ensino de geografia para uma sala inteira.
Este tipo de trabalho não pode nem deve ser uma receita pronta, cada professor deve, com o conhecimento de sua escola, de sua clientela, direcionar da melhor maneira possível tal atividade.




Projeto Modelo (3)

Projeto Dicionário de Geografia do Aluno

Justificativa


Um dos problemas encontrados por professores no tocante ao ensino de geografia ( e outras disciplinas) é a barreira existente quando da chegada dos alunos do ensino básico e sua entrada na 5ª séria do ensino fundamental, quanto ao uso de termos, conceitos e expressões geográficas em sala de aula. Existe a vontade por parte dos professores de mudar este quadro, saindo de uma postura tradicional em sala de aula baseado no trabalho a partir do livro didático e adotando novos conceitos no cotidiano do aluno, seja em sua escala local, regional ou mesmo global. A proposta do projeto do Dicionário de Geografia do aluno, na qual os alunos a partir do ensino fundamental possam conhecer em forma de um trabalho efetivo de pesquisa, conceitos, termos e expressões do conhecimento geográfico, até então totalmente desconhecidas de seu vocábulo usual. E conseqüentemente podendo auxiliar para que essa etapa na vida do aluno possa ter um acréscimo quanto à linguagem utilizada tanto pelos livros didáticos quanto pelos professores de Geografia. Construindo com o dicionário de Geografia do aluno uma possível e efetiva alfabetização geográfica. Digo efetiva, pois as dúvidas dos alunos são pertinentes aos vocábulos totalmente desconhecidos até então.


Público Alvo


Alunos de Geografia do ensino fundamental a partir da 5ª série (sexto ano). Pois a partir desta série o aluno encontrará um profissional especialista em geografia, saindo muitas vezes do lúdico aplicado na educação básica e partindo para um aprofundamento dentro do conhecimento geográfico.


Objetivos


Que os alunos possam:

-Discutir e se expressar sobre o tema geografia. O que afinal estudaremos, o que é geografia, por que devo estudar geografia?

-Conhecer as etapas de pesquisa de um trabalho a médio e longo prazo, tornando o aluno um protagonista do processo de crescimento intelectual, fazendo com que o aluno sinta-se responsável por algo, no caso um projeto que vai envolvê-lo e a seus colegas.

-Sentir-se como atores principais na construção do pensamento geográfico, esta é efetivamente uma meta que deve ser buscada e para um efetivo trabalho produtivo, que estes possam conseguir um embasamento que servirá de base para seu futuro intelectual.

- Passando por etapas, que devem ser respeitadas, preservando desta forma a compreensão de cada aluno, buscando desta forma, uma cumplicidade entre os colegas de classe.


Conteúdos


-Construção do dicionário de Geografia do Aluno: Reforçando e buscando a conscientização do aluno, mostrando a este como construir seu próprio livro.

-Alfabetização Geográfica: Em que a escola, o professor e o aluno podem ajudar neste processo.



Metodologia


Temos em vista a atividade iniciada em sala de aula - Como iniciar sua pesquisa: diretrizes para o aluno construir seu próprio Dicionário de Geografia. ( Etapa onde o professor direciona o trabalho, mostrando quais procedimentos o aluno deve efetuar para novas descobertas) Posteriormente um trabalho voltado para a pesquisa permanente de conceitos, termos e expressões ligadas a Geografia, tendo com base não apenas a sala de aula e sim, o cotidiano, a vida do aluno. A proposta passa pelo reforço da lição de casa, focada no caso, num trabalho de pesquisa permanente e efetivo na qual o envolvimento do aluno possa refletir em frutos consideráveis ao longo de cada ano letivo.


Recursos


-Livros didáticos e para-didáticos, Atlas, revistas, jornais, internet, vídeos, conversa com familiares, etc. Todo material pode e deve ser aproveitado para pesquisa.

-Caderno (qualquer tipo), com divisões em ordem alfabética (feitas em sala de aula) para facilitar a pesquisa durante e depois da construção do Dicionário de Geografia do Aluno.





Avaliação

A avaliação passa pela compreensão de cada professor no tocante aos resultados efetivos ao final do ano letivo. Pensado como um processo que deve ser formativo, contínuo, global e adaptado às necessidades que caracterizam os diferentes grupos de alunos. Devem-se valorizar todos os conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais) desenvolvidos em sala de aula e fora dela de modo que o aluno tenha a oportunidade de mostrar, durante o processo de aprendizagem, as dificuldades, para que elas possam ser superadas. Recorrer somente a uma forma de avaliação não é suficiente para que se conheça o que o aluno aprendeu, como aprendeu e como utiliza o que aprendeu.Avaliar se o aluno sabe trabalhar com os procedimentos desenvolvidos, se recorre aos conceitos, dados e fatos para buscar respostas, requer maior dedicação, pois demanda do professor, descobrir o que o aluno já sabe, entender como se dá o processo de aquisição, socialização e sistematização do conhecimento e como ele faz para aplicá-lo em determinadas situações.A avaliação não se restringe a conhecer somente o que o aluno acumulou, mas sim compreender como ele utiliza os conceitos, termos e expressões geográficas que aprendeu, como recorre aos procedimentos e quais suas atitudes diante de situações-problemas.












Considerações Finais (4)


Não foi intenção nem pretensão deste trabalho trazer ou postular conclusões fechadas sobre a alfabetização geográfica a partir do uso de conceitos, termos e expressões de geografia, mas sim, abrir os olhos para alternativas para melhorar o ensino de geografia. Espero ter trazido à tona o fato de que essa forma de ensinar envolve um trabalho conjunto unindo professor e alunos numa complexidade no desenvolvimento do conhecimento que pode ser adquirido ao longo do ano letivo. O conhecimento da linguagem geográfica não surge apenas com o que é debatido e conversado em sala de aula. Procuro mostrar que o professor pode de maneira direta estimular o estabelecimento de vários tipos de relações existentes na alfabetização geográfica em diversos momentos, sejam eles, na escola, em casa, na Internet, nos livros, revistas ou numa simples conversa com seus familiares. É por meio dessa ação em seu cotidiano, no seu espaço, que as interações e conseqüentes reflexões saem da forma abstrata em suas mentes, tornando mais fácil sua concepção e sua organização. Neste trabalho mostramos um exemplo de atividade que provocam o aluno para que este busque um algo mais, um sentido da pesquisa, do querer saber.
Outras formas de ensinar podem ser mostradas e discutidas, penso que cada professor pode e deve trabalhar de maneira diferenciada, sempre buscando de forma clara a melhoria de aprendizagem de seus alunos, esta é a minha forma de ensinar geografia, busco sempre o aprimoramento profissional para que sempre possa fornecer condições para uma aula melhor. Afinal que o espaço possa ser repensado de várias formas, com muitas cabeças agindo numa ampliação sistemática do saber geográfico.

Efetivamente espero que esta ação (Dicionário de Geografia do aluno) possa contribuir para o processo de ensino-aprendizagem, na qual o aluno seja o agente principal na construção do conhecimento geográfico dentro e fora da sala de aula, para que este possa sim, enfim, ser o protagonista. Pois se o ponto de partida para a construção do saber geográfico passa pela descoberta da espacialidade dos fenômenos, o saber onde estão as coisas, nada melhor que a busca por conceitos, termos e expressões geográficas inseridas no cotidiano de sala de aula.

























Referências Bibliográficas (5)
ADAS, Melhem. Panorama geográfico do Brasil: aspectos físicos, humanos, e econômicos. São Paulo, Moderna, 1980.

ALMEIDA, Lúcia Marina Alves de; RIGOLIN, Tércio Barbosa. Geografia: Série novo ensino médio. 1ª ed, São Paulo, 2004.

ALMEIDA, Rosângela Doin de; PASSINI, Elza Yasuko. O espaço geográfico: ensino e representação. 5ª ed., São Paulo, Contexto, 1994.

CARLOS, Ana Fani Alessandri (org). A geografia na sala de aula. 5ªed., São Paulo, ed. Contexto, 2003.

GIOVANETTI, Gilberto, LACERDA, Madalena. Melhoramentos: dicionário de geografia: termos, expressões, conceitos, São Paulo, Companhia Melhoramentos, 1996.

GUIA DE LIVROS DIDÁTICOS PNLD: GEOGRAFIA. Ministério de Educação. Brasília, MEC, 2007.

HOLANDA, Aurélio Buarque de. Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 2ª ed.,1996.

IBGE. Atlas Geográfico escolar. Rio de Janeiro, IBGE, 2002.

LAROUSSE CULTURAL – BRASIL A/Z. São Paulo, Universo, 1988.

LAROUSSE ILUSTRADO da LÍNGUA PORTUGUESA, São Paulo, Larousse do Brasil, 2004.

MORAES, Antonio Carlos Robert. Ideologias geográficas. 2 ªed, São Paulo, Hucitec, 1991.

______________. Geografia: pequena história crítica. 17ªed., São Paulo, ed. Hucitec, 1999.

PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS: GEOGRAFIA. Secretaria de Educação Fundamental-MEC. Brasília, MEC/SEF, 1998.

PEREIRA, Diamantino Alves Correia; CARVALHO, Marcos Bernardino de; SANTOS, Douglas. Geografia: ciência do espaço: o espaço brasileiro, 2ªed., São Paulo, Atual,1994.

PRADO JÚNIOR, Caio. História econômica do Brasil. 46ªimpressão da 1ª ed., São Paulo, Brasiliense, 2004.

ROSS, Jurandir Luciano Sanches(org). Geografia do Brasil. 4ªed., São Paulo, Edusp, 2001.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21ªed, São Paulo, ed.Cortez, 2000.

SIMELLI, Marie Elena. Geoatlas. São Paulo, Ática, 2000.

TEIXEIRA, Wet al. Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de textos, 2000.

TEREZO, Cláudio Ferreira. Novo Dicionário de Geografia. São Paulo. Ed. LivroPronto, 2007.

VENTURI, Luis Antonio Bittar (org). Praticando Geografia: técnicas de campo e laboratório em geografia e análise ambiental. São Paulo. Oficina de textos, 2005.


PERIÓDICOS :
-Nova Escola,ed. 139,janeiro 2001.




CURRICULO (6)
Claudio Ferreira Terezo

Plataforma LATTES http://lattes.cnpq.br/9573868656766831
Idade: 34 anos, Casado
São Paulo, Brasil
E-mail: claudioterezo@professor.sp.gov.br
Sítio: novodicionariodegeografia.blogspot.com

FORMAÇÃO

Geógrafo - Bacharel e Licenciado
Pós Graduado - Especialista em Ensino de Geografia – PUC - SP - 2007.

EXPERIÊNCIA DOCENTE

E.E. Professor Architiclinio Santos.
Fevereiro / 2002 a Dezembro / 2003.

Prefeitura Municipal de Barueri (Prof. efetivo)
Ensino Fundamental
De 2004 a 2006

E.E.São Paulo da Cruz (Prof. Efetivo)
a partir de 2004

PUBLICAÇÕES

Novo Dicionário de Geografia, ed.Livropronto, São Paulo, 2007.


ESTÁGIOS

Bacharelado:
Secretaria de Serviços e Obras – Prefeitura do Município de São Paulo – 2002.
Trabalho com Sensoriamento Remoto.

Licenciatura:
E.E. Professor Architiclinio Santos – Ensino Fundamental e Médio – 2003.

CONCURSOS

Prefeitura Municipal de Barueri.
Professor PEB II – Geografia (aprovado) – 2003.

Secretaria Estadual da Educação.
Governo do Estado de São Paulo.
Professor PEB II – Geografia (aprovado) – 2003.

Outras Atividades

GEOX ECO SOLUTIONS CONSULTORIA E PESQUISA
Consultor